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Quer atrair consumidores? Aposte no design (Ionline)

606 Universal Shelving System, desenhado por Dieter Rams em 1960 para a Vitsœ, ainda em produção

«Esta deve ser a aposta forte das empresas para aumentarem o seu negócio e conquistarem mais clientes, mas há quem continue a olhar para o design como um custo.

Em alturas de crise e de retracção do consumo todos os trunfos são válidos para as empresas. O design deverá ser uma das apostas para atrair mais consumidores, garante ao i José Ferro Camacho, coordenador do mestrado em Design Management do IPAM.

Qualquer tipo de negócio deve reconhecer o poder e o valor financeiro de um bom design”, refere um artigo publicado pela “Forbes”, acrescentando ainda que “vivemos numa época em que os consumidores se identificam cada vez mais com as marcas não só pela sua funcionalidade, mas também pelo seu design”.

Apesar das diferentes apostas das empresas na forma como apresentam os seus produtos, a máxima é semelhante a todas: atrair consumidores. Esta visão “é o contributo para a experiência material simbólica e sensorial que o utilizador e o consumidor associam a marcas, a produtos e empresas”, refere. “O design pode ser entendido como inovação, que contempla a beleza, o valor e o sentido, mas também a paixão.”

Existem diversos tipos de design: gráfico, de marca, produto, interior, multimédia, entre outros. Mas de acordo com o responsável é o design de comunicação que mais se destaca, justificando esta escolha “pelos ciclos de uso, pelo número e pela tipologia dos suportes, pelo potencial de impacto imediato”.

Mas se por um lado se devia tratar de uma forte aposta das empresas, por outro, a crise tem sido um entrave à mesma. A redução da actividade de algumas organizações, a diminuição do rendimento das famílias e o crescente desemprego condicionam esta opção. No entanto, as actuais circunstâncias levam a uma mudança de paradigma. “O acesso a novos mercados implica a confrontação com novos gostos, desejos que deverão ser traduzidos em novas formas de produtos, de acesso aos consumidores e de comunicação”, sustenta o professor. “Os sectores chamados tradicionais, como as confecções, o calçado, o mobiliário, o automóvel ou até a aeronáutica descrevem exemplos de “percursos notáveis” de empresas que souberam interpretar os novos tempos. “O design e a sua gestão tiveram aqui o papel fundamental.”

Mudança 
Apesar de não ser habitual, “o design pode ser considerado um dos elementos que ajudam a construir a ponte entre a ciência, a tecnologia e o mercado”, refere. Mas ainda há muito a fazer e há empresas que continuam a olhar esta nova forma de negócio como um custo que não trará retorno a curto e a médio prazo. Por vezes este método não é utilizado porque há um desconhecimento do modo como poderá beneficiar a empresa, das suas metodologias e do seu raio de acção.

“A carência de conhecimento e de competência, a falta de confiança ou défice de expectativas nos resultados que uma boa gestão de design pode aportar” são outros entraves apontados pelo responsável. Por esta razão, é essencial não trabalhar isoladamente o design de determinada marca ou produto. José Camacho refere que existem duas partes importantes no mercado: o papel dos marketers e uma oferta de serviços mais segmentada, com alguma especialização e maior compreensão dos processos dos seus clientes. “Estas são as condições indispensáveis para a expansão das actividades de design e para a existência de relações duradouras”, sustenta. 

Os consumidores estão mais exigentes, principalmente no que refere à relação preço/qualidade. “Os tempos actuais são propícios a mudanças nas expectativas e na introdução de uma maior racionalidade nas escolhas”, levando a diferentes padrões de comportamento e de consumo. “A mudança, por dramática que se apresente, é uma força impulsionadora na procura de novas soluções, de novas hipóteses de progresso, contributo que o design e a sua gestão podem suportar”, conclui.»


Feira Internacional Mebel 2013


Decorrerá em Moscovo, de 18 a 22 de Novembro 2013, no Centro de Exposições “Expocenter”, a 25ª edição da Feira Internacional MEBEL, identificada como o principal evento internacional do sector do mobiliário, acessórios e estofos nos mercados da Rússia e da Europa de Leste.
Organizada pela empresa “Expocenter Rússia”, a feira conta com o apoio do Ministério da Indústria e do Comércio da FR, da Uniãodos Industriais e Exportadores de Madeira da Rússia, da Associação Russa das Indústrias de Mobiliário e de Transformação de Madeira.

A feira divide-se nas seguintes secções temáticas:
  • Mobiliário modular de fabricação russa;
  • Estofos; tecidos para móveis; materiais para estofos
  • Mobiliário de cozinha; utilidades domésticas e acessórios;
  • Mobiliário de escritório e mobilliário para fins especiais; mesas; cadeiras
  • Mobiliário de fabricação estrangeira;
  • Colchões; camas; mecanismos para móveis transformáveis; materiais de enchimento;
  • Exposições nacionais;
  • Equipamento e ferramentas
  • Peças de interior e decoração;
  • Estofos topo de gama.

Na edição de 2012 participaram, repartidos por uma área de 85.980 m2, 882 expositores, dos quais 273 estrangeiros vindos de 37 países, tendo a Alemanha, Bielorrússia, China, Egito, Itália, Portugal, Roménia e Sérvia intervindo com stands nacionais. A feira foi visitada por por 79.684 pessoas, das quais 37.523 profissionais.
No âmbito da feira, são organizados Seminários, Conferências, assim como outros eventos profissionais.
Informações adicionais poderão ser obtidas através do site da feira em www.meb-expo.ru/en ou junto da entidade organizadora (Anna Kosheleva, Directora, e-mail: ak@expocentr.ru ou Olga Kilchevskaya, Técnica Sénior, e-mail: ok@expocentr.ru, tel.: +7 499 795-37-36/ +7 499 259-28-18, fax: +7 499 795-25-76).

INSIDHERLAND, marca portuguesa

imagens via Insidherland


"INSIDHERLAND é uma marca Portuguesa criada pela arquitecta Joana Santos Barbosa que se dedica ao design de peças de mobiliário exclusivo de alta qualidade. O seu nome resulta de uma aglutinação de palavras que, envolvendo uma personalidade real, evocam uma nova "Terra" por explorar.
A Essência da marca INSIDHERLAND resulta da compatibilidade entre real e imaginário, passado e futuro, local e universal, funcional e arte. Regressamos às origens, ao conforto e harmonia, à serenidade e naturalidade das coisas porque acreditamos que a essência simbólica da arte resulta da devoção aos sentidos e da valorização da experiência figurativa.
O percurso criativo de INSIDHERLAND assenta num conjunto de valores como a exactidão conceptual e o enquadramento em contextos. Através de um processo de distanciamento e abstracção, criamos analogias que se transformam em conceitos nos quais valores do emotivo e da cultura tradicional tornam-se âncoras para uma evolução interpretativa onde memórias do passado estão sempre presentes. A Missão da INSIDHERLAND é contar Histórias através de obras de arte com função e o principal foco é a conquista de mercados internacionais através da revitalização de artes e ofícios de extremo valor nacional.
A empresa pretende ser uma referência nos campos da inovação criativa e tecnológica, atingindo os mais altos patamares de qualidade e excelência e dar forma a memórias especiais de um público sensível e exigente que procura exclusividade, reconhecimento e elegância.
Sete meses após o seu lançamento, a INSIDHERLAND recebe uma nomeação para os THE INTERNATIONAL DESIGN & ARCHITECTURE AWARDS promovidos pela revista inglesa Design et al. O júri destes reconhecidos prémios internacionais distinguiu o sofá ‘Between Waves’ com a nomeação para a categoria de Seating - PRODUCT DESIGN.A eleição dos vencedores das diversas categorias é feita através de votação on-line com início a 13 de Agosto e duração de cerca de seis semanas, sendo os resultados revelados na Gala de atribuição de prémios a 28 de Setembro na cidade de Londres.
Entre muitos milhares de ideias criativas, o aparador ‘Homeland’ foi escolhido pela equipe editorial da Behance Network, como um dos melhores projectos expostos passando a estar em destaque desde Julho no website www.industrialdesignserved.com. Homeland’, que recria a imagem de uma antiga casa campestre de paredes caiadas, foi descrito pela Behance Network como "uma obra que promove uma nova forma de pensamento na indústria do Design"".

texto via AICEP
imagens via P3

"Começou por ser um acaso, possível de ocorrer a qualquer apaixonado por mobiliário: cafés fechavam, lojas batiam com as portas e eles – Vítor Paulino, Rui Penedo e Ricardo Paulino, dois designers e um arquitecto – estavam lá. 
Compravam mobiliário do século XX e aos poucos e poucos o espólio foi-se compondo. Aos poucos e poucos o espólio tornou-se significativo, as casas ficaram recheadas e o espaço livre foi sendo cada vez mais escasso. 
Quando há cerca de um ano mudaram as instalações do atelier de design rpvp, fundado em 2002 por Vítor Paulino e Rui Penedo, deu-se o clique: porque não fazer do atelier um atelier-loja? A Yoyo, aberta deste Julho deste ano, é uma selecção daquilo a que muitos chamam “mobiliário vintage” e a que Vítor Paulino não gosta de chamar mobiliário vintage: “ É mobiliário bem desenhado, bem produzido, de origem portuguesa, feito no anos x y e z.” O que se faz aqui é uma “homenagem ao mobiliário do século XX”, peças com “linhas mais rectas [do que no século XIX], com intenção no desenho, do tempo em que se investia na 

Houve um “gueto de tempo em que o design e a indústria perderam alguma ligação”, uma “dinâmica” que está agora a ser retomada mas que Vítor Paulino sente que se perdeu momentaneamente quando vê algumas peças. Por isso – e o designer arrisca a não-consensualidade da opinião – arrisca uma resposta à pergunta: "O que distingue o mobiliário deste século do mobiliário do século passado?". “Dantes", observa, "apostavam mais num bom desenho e numa boa produção.” O que distingue a Yoyo de outras lojas do género não é tanto a inovação do tipo de negócio: é a “aposta em mobiliário nacional” (“cerca de 90% do que temos é de cá”). E, até agora, o número de pessoas a baterem à porta – a loja está quase sempre de porta fechada, mas os designers e o arquitecto estão no atelier logo atrás – tem sido “surpreendente”. 

Na loja do centro de Lisboa, junto ao jardim do Príncipe Real, estão neste momento “102 peças prontas para comercializar”, mas as adquiridas (e ainda em fase de restauro) serão “umas três ou quatro vezes mais”. Em pouco tempo, deixaram de ser os promotores do projecto a procurar as coisas: “As pessoas já nos ligam a perguntar se estamos interessados em determinada peça.” Actualmente, estão também a investir em “mobiliário industrial” (quase sempre seguindo o mesmo princípio: estando atentos a fábricas que estão a fechar). Na Yoyo podem encontrar-se, por exemplo, peças dos Móveis Olaio e dos designers que lá trabalhavam, José Espinho e Gastão Machado, da Movélia, antiga construtora de Braga, da Altamira e dos designers Sena da Silva e Daciano Costa".

Texto via P3 - Público

Cut Furniture

imagem via P3

"Mobiliário sem parafusos e sem cola para montar sem ferramentas e em segundos"

A marca própria chegou ao mercado em 2011 – depois de ter sido distinguida em 2009 com o prémio Nacional das Indústrias Criativas. Uma definição, pedimos à autora: “Junte menos material, menos mão-de-obra, menos ferramentas, menos espaço e tem a Cut Furniture.”
Feitos com aglomerado de fibras de madeira (valchromat), as peças “montam-se e desmontam-se em segundos (...) Um banco deve demorar uns dez segundos, uma mesa um minutos”.
Também a execução – em máquinas CNC (controle numérico por computador) – é feita de forma rápida: “Um banco demora três a quatro minutos a ser cortado, depois leva uma cera acrílica e está pronto”, explica.

Artigo adaptado via P3 e Cut Furniture

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"Put together less material, less labour, less tools, less space and you’ll have CUT furniture®.
Choose one material: Valchromat – a wood fiberboard, moisture resistant, non-toxic and colored throughout. Design structured and stable pieces of furniture with all components nested to reduce waste. In few minutes, cut out the board in a CNC milling machine. Finish with a slight layer of varnish so it will be easer to clean up. And there you have it, enjoy! Assemble and disassemble with no tools help, nails, screws, glue or fittings".

Adapted from Cut Furniture

Notícias // Press


Na sequência de notícias recentes que dão conta do downgrade do rating da economia francesa, o Cluster das Empresas de Mobiliário de Portugal alerta para os possíveis efeitos negativos para as exportações de mobiliário português, atendendo à crescente contracção das economias europeias. O sector exportou mais de mil milhões de euros em 2011, tendo crescido face ao número anterior, e as estimativas de 2012 apontam para novo crescimento. Tendo em conta que o mercado intracomunitário absorve cerca de dois terços das exportações nacionais, e os dois principais países de destino são o francês (32%) e o espanhol (29%), o Presidente do Cluster do Mobiliário, Emídio Brandão, considera que há um “aumento do risco para um sector exportador, tão vital para o nosso país”. No entanto, não deixa de afirmar que “estes tempos difíceis que atravessamos têm providenciado um duro teste à capacidade do sector, e ele tem dado uma resposta que só surpreende aqueles que não conhecem a qualidade dos produtos portugueses e a resiliência do tecido empresarial”.No sentido de diminuir os efeitos do abrandamento da economia europeia, o Cluster do Mobiliário tem focado a sua estratégia em levar a elevada qualidade do mobiliário português a mercados diversificados, designadamente através do projecto “Portugal Home Style”, um roadshow de uma “casa de Portugal” que será realizado em parceria com a Moda, Têxtil, Gastronomia e Vinhos, e que irá percorrer no próximo ano grandes cidades como Xangai, São Paulo e Nova Iorque. Como refere Emídio Brandão, “esse projecto é um exemplo da estratégia de coordenação para o sector que preconizamos, com acções planeadas que partem de um diagnóstico alargado, orientadas para o estímulo de redes e plataformas de negócio em mercados de elevado potencial, como o chinês”. Na imagem poderá encontrar recortes de imprensa do comunicado do Cluster, publicado em variados jornais online, diários, semanários e websites de organizações.

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In the wake of news of a downgrade in the rating of the French economy, the Cluster do Mobiliário (Cluster for the Furniture Industry in Portugal) has expressed major concerns for its sector, given the importance of the European market in Portuguese furniture exports, especially to Spain and France. Despite the recession in the Eurozone, Portugal has reached a billion euro exports in 2011, and shows signs of growing in the first trimester of 2012. The possibility of great contraction in consumption in Spain and France, given their current situation, is feared to impact this important sector for the Portuguese economy. The Cluster has been encouraging diversification in Portuguese client markets, such as China, Brazil and the USA.

WEWOOD

imagens via WEWOOD


A WEWOOD é, nas suas próprias palavras, "uma plataforma de parcerias, com designers, arquitectos e jovens talentos. Tendo como base das suas colecções o design aliado à marcenaria de alta gama, estas são produzidas pelas experientes mãos de artesãos dispondo da mais sofisticada tecnologia.WEWOOD apresenta a sua colecção com produtos assinados e numerados, garantindo a sua exclusividade em cada peça. Design, sofisticação, tradição e ecologia, são pontos dos quais não abre mão. Todas as peças são originais e de grande preocupação ambiental na sua cadeia deprodução. Culturalmente transversais e polivalentes, estas primam por uma simplicidade ondea matéria fala pela pureza das suas linhas".
Aqui vemos a peça "Kundera", desenhada pelo GUD Conspiracy Design Studio (Alexandre Kumagai and Paulo Neves), em destaque na imprensa especializada internacional.

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"Wewood is a Portuguese joinery company who are associated with young designers and architects and are committed to showcasing the best in Portuguese carpentry using a combination of traditional craftsmanship and high end technology. The result is a series of limited edition collections, available at an affordable price. Kundera, designed by GUD Conspiracy Design Studio (Alexandre Kumagai and Paulo Neves) was introduced to the public at the prestigious 2012 Oporto Show, a platform for innovative design. The simple lines of the chair can be described as a timeless form, an ageless classic, equally suitable for a home or corporate environment. The superior material of solid oak and a fusion of the art of joinery with expressive design has created an out of the ordinary item of furniture". (via Delood)

Riluc

imagens catálogo Riluc // images from the Riluc catalogue


A empresa portuguesa Riluc tem sido destacada na imprensa especializada pelo seu trabalho em metais como aço inoxidável, de forte impacto visual. O seu estilo e design contemporâneo é distintivo, tendo mesmo o seu designer Toni Grilo sido mencionado como um dos melhores pela AD Collector em 2012 (ed. n.º7).

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The portuguese company Riluc has been noted by the specialized press for their work in metal such as stainless steel, resulting in products of strong visual impact. Their contemporary designs and style is noticeable, and their designer Toni Grilo has been mentioned by AD Collector as one of the best in product design in the year 2012 (edition n.º7).