IKEA recruta

imagem via IKEA


IKEA recruta 300 pessoas para nova loja que abre em 2014


Até 2020, a IKEA Portugal vai abrir quatro novas lojas e criar cerca de sete mil novos postos de trabalho. Para a próxima loja no Algarve vão precisar de 300 colaboradores. A possibilidade de iniciar uma carreira internacional e programas de apoio para levar os colaboradores a assumirem cargos de liderança é um dos muitos atractivos para trabalhar na IKEA Portugal.

Considerado em muitos países europeus como um dos melhores em­pregadores, o grupo teve em 2012 mais de 27 mil milhões de euros de receitas. A empresa aposta em Portugal e prepara-se para abrir mais quatro lojas até 2020, o que deverá implicar a criação de mais dez mil postos de trabalho directos e in­directos, revela Catarina Tendeiro, directora de recursos humanos da IKEA em entrevista ao "Capital Humano".

Adaptado via Aicep

PORTUGAL FASHION



"Quando já todos suspiram pelo fim da chuva e do frio, o 32.º PORTUGAL FASHION VIBE cumpre a natureza visionária da moda e antecipa as tendências Outono-Inverno 2013-14 em quatro dias de desfiles – 20, 21, 22 e 23 de março. No dia 20, o arranque do evento tem lugar em Lisboa, à semelhança das edições transatas. Para a capital do país, estão programados dois desfiles de jovens criadores do Espaço Bloom (dedicado a designers emergentes) – Susana Bettencourt e Hugo Costa, às 18h30, e Andreia Lexim, Estelita Mendonça e Daniela Barros, às 19h30, no Carpe Diem Arte e Pesquisa (Rua de O Século, 79, antigo Palácio Pombal) –, seguindo-se os desfiles dos consagrados Alves/Gonçalves (às 21h30, na Brand Gallery – Largo Vitorino Damásio, 1) e Fátima Lopes (às 22h30, no Convento do Beato).

A 32.ª edição do PORTUGAL FASHION, cujo tema é VIBE, prossegue nos dias 21, 22 e 23 de março no Edifício da Alfândega do Porto, com um total de 26 desfiles de jovens designers (Espaço Bloom), estilistas consagrados e marcas de vestuário e calçado. Vão ser apresentadas as novas coleções de Luís Buchinho (com a sua marca Knitwear), Felipe Oliveira Batista, Anabela Baldaque, Miguel Vieira, Katty Xiomara, Júlio Torcato, Ricardo Preto (com a marca Meam), Diogo Miranda, Teresa Martins (para a TM Collection), Carlos Gil e Luís Onofre, a quem cabe encerrar o 32.º PORTUGAL FASHION VIBE. Também merecem destaque os desfiles das marcas de vestuário Vicri, Lion of Porches e Dielmar, bem como as apresentações das marcas de calçado Nobrand, Fly London, Cohibas, Dkode, Goldmud + Alexandra Moura, J. Reinaldo e Silvia Rebatto.

Para o presidente da Comissão Executiva da ANJE, entidade organizadora do evento, “o 32.º PORTUGAL FASHION é uma demonstração de força e resiliência da Fileira Moda portuguesa. Numa conjuntura económica tão adversa, o PORTUGAL FASHION mantém um nível elevado de qualidade segundo os padrões internacionais e um programa de desfiles muito diversificado, que permite ao evento abarcar diferentes nichos da Fileira Moda. Por outro lado, continua a ser dada a oportunidade a jovens criadores de apresentarem os seus trabalhos, naquilo que é um contributo claro para a renovação geracional da moda portuguesa”, garante Manuel Teixeira. O mesmo responsável sublinha, ainda, que “a opção pela repartição dos desfiles entre Lisboa e Porto é o renovar da aposta num modelo ganhador”. De facto, acrescenta, “a presença na capital do país tem permitido uma visibilidade acrescida a novos criadores e um reforço da notoriedade internacional da marca PORTUGAL FASHION, sem beliscar a histórica ligação do evento ao Porto – centro nevrálgico da Fileira Moda no nosso país”. 

O PORTUGAL FASHION é um projeto da responsabilidade da ANJE – Associação Nacional de Jovens Empresários, desenvolvido em parceria com a ATP – Associação Têxtil e Vestuário de Portugal, sendo atualmente financiado pelo QREN, no âmbito do Programa Compete – Programa Operacional Fatores de Competitividade."

Workshop UMinho & CEiiA



A Universidade do Minho, em parceria com o CEiiA– Centro de Inovação e Engenharia para as Indústrias da Mobilidade, levará a cabo, no próximo dia 20 de Março de 2013, o WORKSHOP FIBRENAMICS OUTDOOR – Transportes do Futuro: segurança, conforto e sustentabilidade, no Auditório do CEiiA – Maia. 
Este ciclo de Workshops FIBRENAMICS OUTDOOR, inclui diversos eventos a realizar em vários locais do país, contando com instituições parceiras de referência, sendo uma consequência natural do sucesso obtido pelo Ciclo de Workshops FIBRENAMICS, ocorrido na Universidade do Minho, de março a outubro de 2012, que contou com cerca de 1000 participantes. 
Este workshop, enquadrado no projeto FIBRENAMICS – O Novo Mundo dos Materiais à Base de Fibras (www.fibrenamics.com), contará com intervenções de especialistas na área dos materiais para a área da engenharia automóvel e aeronáutica, tendo como ponto de partida a partilha de ideias sobre os últimos avanços técnico-científicos, entre as comunidades científica e empresarial. Consulte o programa em (http://www.fibrenamics.com/pt/events/141). 

Inscrições por correio eletrónico – fibrenamics@fibrenamics.com – ou pelo telefone 253 510 204, indicando o nome da entidade e o nome dos participantes.

Fórum Comércio Internacional ISCAP




Fórum de Comércio Internacional - ISCAP 2013
21 de março, entre as 14:00h e às 21:00h, no Grande Auditório do ISCAP

Este Fórum está vocacionado para os negócios internacionais e aborda temas relacionados com o processo de internacionalização, os mercados, a comunicação, a imagem e relatos de experiências de internacionalização por várias entidades. 

Concurso Público

Foto Luís Carregã, via As Beiras
A Câmara Municipal de Coimbra vai analisar segunda-feira, em reunião do executivo, uma proposta de abertura de concurso para o mobiliário do Centro de Convenções e Espaço Cultural que está a ser construído no Convento de S. Francisco, em Santa Clara.
O mobiliário a adquirir, de acor­do com a proposta, respeita as características definidas pelo atelier do projectista da obra, o arquitecto Carrilho da Graça (JLCG Arquitectos), sendo o custo estimativo do equipamento de 384.909,35 euros (com IVA incluído). Por exemplo, estão previstas cadeiras de trabalho ao preço unitário de 648 euros ou candeeiros de mesa/parede ao valor unitário de 253 euros.

Mais informações em breve.

Mobiliário urbano português exportado para Marrocos

imagem via Larus

A empresa portuguesa de mobiliário urbano Larus ganhou um projecto em Marrocos no valor de 1,3 milhões com o objectivo de mobilar o troço rodoviário que liga a capital do país, Rabat, à cidade de Agadir, um dos mais importantes trabalhos do Magrebe a este nível promovido por iniciativa do Rei de Marrocos, Mohamed VI. 
A Larus foi seleccionada pela Autoroutes du Marroc, a maior empresa do país, para equipar as 27 estações de serviço que se encontram ao longo deste troço de 840 quilómetros com pérgolas de ensombramento, bancos duplos com costas, bancos individuais com e sem costas, mesas, papeleiras e floreiras em materiais como o aço e a madeira. 
Em comunicado (...) a Larus adianta que, além do fornecimento dos equipamentos, será também responsável pelo estudo dos solos e pela implementação local do projecto  cuja data de conclusão está prevista para Junho próximo. De destacar que a Larus já tinha vencido, também em Marrocos, o concurso para mobilar a autoestrada que liga Rabat a Oujda (ao longo de um troço de 500 quilómetros) em 2011. Segundo a marca portuguesa, "o design, a segurança e a sustentabilidade dos materiais voltaram a ser decisivos" para que a empresa vá continuar a "humanizar o território e a dar identidade a estes espaços públicos utilizados diariamente por milhares de condutores". 
Para Pedro Martins Pereira, fundador da Larus, este projecto resulta do desenvolvimento de uma estratégia de internacionalização iniciada em 2010 e de um trabalho local em Marrocos que incluiu a apresentação de soluções inovadoras distinguidas pelos prémios internacionais Red Dot em 2011 e DME Award em 2010. Em 2013, prevê-se que a actividade exportadora da Larus seja responsável por 55% do seu volume de negócios com os mercados da África do norte, centro da Europa e Emirados Árabes a registarem as maiores taxas de crescimento.

artigo adaptado via Boas Notícias

Quer atrair consumidores? Aposte no design (Ionline)

606 Universal Shelving System, desenhado por Dieter Rams em 1960 para a Vitsœ, ainda em produção

«Esta deve ser a aposta forte das empresas para aumentarem o seu negócio e conquistarem mais clientes, mas há quem continue a olhar para o design como um custo.

Em alturas de crise e de retracção do consumo todos os trunfos são válidos para as empresas. O design deverá ser uma das apostas para atrair mais consumidores, garante ao i José Ferro Camacho, coordenador do mestrado em Design Management do IPAM.

Qualquer tipo de negócio deve reconhecer o poder e o valor financeiro de um bom design”, refere um artigo publicado pela “Forbes”, acrescentando ainda que “vivemos numa época em que os consumidores se identificam cada vez mais com as marcas não só pela sua funcionalidade, mas também pelo seu design”.

Apesar das diferentes apostas das empresas na forma como apresentam os seus produtos, a máxima é semelhante a todas: atrair consumidores. Esta visão “é o contributo para a experiência material simbólica e sensorial que o utilizador e o consumidor associam a marcas, a produtos e empresas”, refere. “O design pode ser entendido como inovação, que contempla a beleza, o valor e o sentido, mas também a paixão.”

Existem diversos tipos de design: gráfico, de marca, produto, interior, multimédia, entre outros. Mas de acordo com o responsável é o design de comunicação que mais se destaca, justificando esta escolha “pelos ciclos de uso, pelo número e pela tipologia dos suportes, pelo potencial de impacto imediato”.

Mas se por um lado se devia tratar de uma forte aposta das empresas, por outro, a crise tem sido um entrave à mesma. A redução da actividade de algumas organizações, a diminuição do rendimento das famílias e o crescente desemprego condicionam esta opção. No entanto, as actuais circunstâncias levam a uma mudança de paradigma. “O acesso a novos mercados implica a confrontação com novos gostos, desejos que deverão ser traduzidos em novas formas de produtos, de acesso aos consumidores e de comunicação”, sustenta o professor. “Os sectores chamados tradicionais, como as confecções, o calçado, o mobiliário, o automóvel ou até a aeronáutica descrevem exemplos de “percursos notáveis” de empresas que souberam interpretar os novos tempos. “O design e a sua gestão tiveram aqui o papel fundamental.”

Mudança 
Apesar de não ser habitual, “o design pode ser considerado um dos elementos que ajudam a construir a ponte entre a ciência, a tecnologia e o mercado”, refere. Mas ainda há muito a fazer e há empresas que continuam a olhar esta nova forma de negócio como um custo que não trará retorno a curto e a médio prazo. Por vezes este método não é utilizado porque há um desconhecimento do modo como poderá beneficiar a empresa, das suas metodologias e do seu raio de acção.

“A carência de conhecimento e de competência, a falta de confiança ou défice de expectativas nos resultados que uma boa gestão de design pode aportar” são outros entraves apontados pelo responsável. Por esta razão, é essencial não trabalhar isoladamente o design de determinada marca ou produto. José Camacho refere que existem duas partes importantes no mercado: o papel dos marketers e uma oferta de serviços mais segmentada, com alguma especialização e maior compreensão dos processos dos seus clientes. “Estas são as condições indispensáveis para a expansão das actividades de design e para a existência de relações duradouras”, sustenta. 

Os consumidores estão mais exigentes, principalmente no que refere à relação preço/qualidade. “Os tempos actuais são propícios a mudanças nas expectativas e na introdução de uma maior racionalidade nas escolhas”, levando a diferentes padrões de comportamento e de consumo. “A mudança, por dramática que se apresente, é uma força impulsionadora na procura de novas soluções, de novas hipóteses de progresso, contributo que o design e a sua gestão podem suportar”, conclui.»